Filiação:
• Copersucar (1975-1979) ➔ Fittipaldi (1980-1982)
• Copersucar (1975-1979) ➔ Fittipaldi (1980-1982)
"Um time 100% brasileiro, assim foi o projeto dos irmãos Fittipaldi. Mas o sucesso não estará realmente lá.
No final da temporada de 1974, Emerson Fittipaldi conquistou o segundo título mundial. O Brasil começa a se apaixonar pelo automobilismo, e o sucesso de Emerson incentiva o irmão a criar sua própria equipe, a Copersucar. Herdou assim o apoio de todos os brasileiros e, em 1975, surgiu a Copersucar FD01, com Wilson Fittipaldi ao volante. O carro é inovador, em termos de sua forma e suas entradas de ar, mas após testes inconclusivos, surge uma versão mais convencional, o FD02, depois outro novo monolugar, o FD03, mas no final, a temporada é um pouco decepcionante, já que o carro ainda se encontra na parte de trás do grid, nunca terminando no top 10.
Em 1976, Wilson decidiu pendurar as luvas para se encontrar no traje de gerente de equipe, com seu irmão Emerson ao volante. Um segundo carro é confiado a Ingo Hoffman, mas fora o GP do Brasil, ele nunca poderá se classificar. O início da temporada é cheio de esperança, Emerson ocupa o 5º lugar nos treinos de qualificação durante o seu GP nacional! A corrida não vai tão bem. Em Long Beach, Emerson conseguiu o primeiro ponto da equipe, terminando em 6º. Um desempenho que ele repetirá em Mônaco e em Brands Hatch.
A equipe continuou a progredir em 1977, já que Emerson terminou em 4º no início da temporada na Argentina, depois durante o evento seguinte no Brasil. À semelhança da época anterior, Emerson vai classificar-se nos pontos do circuito de Long Beach, com um 5º lugar. Finalmente, o piloto brasileiro estará novamente no pódio no circuito de Zandvoort. A próxima temporada será ainda melhor, com um efeito solo F5A. Na prova brasileira, atrás de Carlos Reutemann, Emerson Fittipaldi ficou em segundo lugar! Um desempenho que foi confirmado durante um evento não-campeonato em Brands Hatch, onde Emerson também terminou em segundo. Em seguida, o bicampeão mundial acumulará as chegadas nos pontos para um total de 17 pontos. Por outro lado, a temporada de 1979 será mais decepcionante, Emerson marca um ponto na Argentina, mas depois disso o carro perde desempenho e confiabilidade.
Em 1980, os carros serão rebatizados como Fittipaldi e correrão na Fórmula 1 por 3 temporadas, antes de finalmente jogar a toalha no final de 1982.
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